Quebra Cabeças Gigante de Chão Fadas da Mata Atlântica (36 peças)
Quebra-cabeça gigante que pode ser montado no chão. Montado mede aproximadamente 68,5 x 49 cm. As crianças pequenas vão adorar! A embalagem em forma de maleta também é uma brincadeira!
Juntando as peças deste quebra-cabeça você vai conhecer frutas, pássaros e plantas da Mata Atlântica enquanto brinca com as fadinhas que protegem a fauna e a flora do Brasil.
Coqueiro-jerivá
O coqueiro-jerivá dá frutos o ano inteiro. Suas folhas são bem grandes, podendo chegar até 4 m de comprimento. Os frutos do jerivá são muito apreciados pelos papagaios, periquitos e tucanos, mas nós, seres humanos, também gostamos. Suas folhas também eram usadas pelas crianças como canoas para descer terrenos inclinados, que viravam pistas de corrida.
O manacá-da-serra é uma árvore que pode ter até 12 metros de altura. A flor do manacá desabrocha com a cor branca. A cor branca pouco a pouco vai se tornando lilás, passando primeiro pelo rosa. Por isso, na mesma árvore existem flores de três cores diferentes.
A bromélia é muito importante nas matas, principalmente pela capacidade de algumas de suas espécies de armazenar água, funcionando como berço de vida para diversos organismos. Infelizmente, muitas espécies de bromélia estão acabando, afetando o equilíbrio da natureza.
O tucano mede cerca de 48 cm da ponta do bico até a cauda e pesa aproximadamente 350 gramas. Ele gosta de se banhar nas folhagens molhadas pela chuva e beber água nas bromélias. É nativo do Brasil, Argentina e Paraguai. Vive nas áreas florestadas, desde o litoral até as zonas montanhosas.
O pica-pau tem o bico muito duro, comprido e pontiagudo, um verdadeiro martelo. Ele se alimenta principalmente de larvas, que vivem dentro das árvores, e de insetos que encontra na casca dos troncos. O pica-pau tem um papel muito importante no controle dos insetos e larvas que poderiam infestar outras árvores.
Dentre as muitas espécies de beija-flor que vivem na Mata Atlântica, o beija–flor- grande–do-mato é considerado o mais importante na polinização de bromélias. O beija-flor-grande-do-mato se caracteriza por hábitos diurnos, alimentando-se principalmente do néctar das flores e de pequenos insetos como mosquitos, borrachudos e aranhas.
Várias espécies típicas da Mata Atlântica são frutas conhecidas, como é o caso da jabuticaba, que cresce grudada ao tronco e aos galhos da jabuticabeira, daí seu nome iapoti-kaba, que significa “fruta em botão” em tupi. Outras frutas típicas da Mata Atlântica são a goiaba, o araçá, a pitanga e o caju.
A pitanga, espécie nativa da Mata Atlântica, tem origem tupi-guarani no nome – “pyrang” que significa “vermelha”. A fruta carnosa e aquosa, de cor vermelha (mais comum), amarela ou preta, tem sabor agridoce e já era apreciada pelos indígenas e pelos primeiros colonizadores do Brasil.
Sou a fada Jade, protetora das árvores frutíferas da Mata Atlântica. Aqui na mata é comum encontrar jabuticabeiras, goiabeiras, pitangueiras e a árvore de jenipapo, a jenipapeira. Você conhece uma fruta chamada cambuci? E uvaia? Essas também são frutas encontradas na Mata Atlântica.
Eu me chamo Diana, sou a fada que protege os pássaros que vivem na Mata Atlântica. Alguns dos pássaros encontrados aqui estão em extinção: o macuco, o pica-pau, a jacutinga e a araponga. Outros têm nomes engraçados, como a viuvinha, a maria-leque-do-sudeste, o gavião-pega-macaco e o murucututu-pequeno.
Jenipapo é o fruto do jenipapeiro. Em guarani, jenipapo significa “fruta que serve para pintar”. O jenipapo é usado por muitos povos da América do Sul para pintar o corpo. Ele também é utilizado como fortificante e estimulante do apetite. É rico em ferro e contém cálcio.
Meu nome é Aimara, que significa “vegetação” na língua dos índios. Sou uma fada protetora da Mata Atlântica e minha função é cuidar das plantas, como as bromélias, os coqueiros, as flores e muitas outras espécies. Hoje em dia só restam 7% da Mata Atlântica, por isso conto com você para ser um protetor das florestas também.
A ilustradora Marlowa é catarinense e estudou artes em Curitiba, no Paraná, onde conheceu e se encantou com a técnica da aquarela. Ama o desenho figurativo e as possibilidades de misturar cores e padronagens. Além de artista plástica, tornou-se ilustradora, realizando um sonho. Utiliza aquarela, tinta acrílica, lápis de cor, colagens e recursos digitais. Sua inspiração é o cotidiano, as crianças, e também as crianças que nós, adultos, ainda mantemos vivas dentro de nós. Seus desenhos e pinturas são sua homenagem à vida, à singeleza das pequenas coisas e aos momentos felizes!
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