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O Diário do Capitão Arsênio

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Descrição Geral

História retrata as várias tentativas de voar de um inventor destemido e desengonçado “O desejo de voar é um dos mais antigos que se conhece.” É a partir daí que o quarto livro de Pablo Bernasconi se inicia.

O autor, que aos dezesseis anos já tinha licença para voar, constrói neste livro o diário de um precursor fictício da aviação que desenhou, construiu e testou algumas das máquinas de voar mais estranhas de que se tem notícia.Historicamente, há uma controvérsia acerca de quem teria sido o verdadeiro inventor da aviação: se os norte-americanos Irmãos Wright, ou o brasileiro Santos Dumont, que em 1906 sobrevoou Paris a bordo de seu 14 Bis. Seja qual for a resposta, na ficção de Bernasconi um certo Capitão Arsênio teria levantado voo muitas vezes, e bem antes deles.

É verdade que não se manteve no ar por muito tempo, e verdade também que suas invenções não podem ser chamadas com propriedade de “aviões”, mas o diário onde registrou os detalhes de cada máquina e suas impressões ao experimentar voar com elas seria um dos mais importantes documentos da aviação.Com ideias muito próximas do imaginário infantil sobre o funcionamento de um avião ― juntar vários pássaros e fazê-los de motor para um avião, ou imaginar que uma imensa mola é capaz de propulsionar o avião ― O diário do Capitão Arsênio (selo Girafinha) incita a imaginação e a curiosidade científica, propondo, com seus desenhos detalhados e estranhamente verossímeis, uma iniciação lúdica ao universo da aviação.

 

 

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